Everything about pós-venda e sucesso do integrador solar
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Na Europa, uma das empresas que tomam a frente é a britânica Oxford Photovoltaics, que possui uma fileábrica de células tandem na Alemanha;
E o defeito de uma peça pode gerar prejuízos muito graves a todo o sistema de produção de energia.
"Muitas vezes, ao tentar transpor a escala das células, o filme não fica homogêneo", explica Nogueira, da Unicamp. "O processo de cristalização que ocorre quando a perovskita está se formando é diferente Canal Solar ao de outros materiais usados no setor fotovoltaico."
O SEMS da GoodWe, oferece monitoramento em tempo real, permitindo aos operadores visualizar instantaneamente o desempenho das usinas, incluindo a produção de energia, o estado dos dispositivos e as condições ambientais.
no Sirius deram grande visibilidade aos pesquisadores do Cine —tanto que foram convidados a escrever um artigo de revisão sobre o assunto para o periódico científico Chemical Reviews
Como eles estão expostos, os sufferingéis fotovoltaicos podem acumular sujeira. Isso prejudica o desempenho dessas peças, reduzindo a geração de energia da usina em até 70%. Com o monitoramento common, no entanto, é possível manter os painéis limpos e funcionando da maneira adequada.
Já existem pesquisas que têm como objetivo a substituição do silício por outros metais na composição das placas solares. Um mineral descoberto na Rússia, chamado de perovskita é uma dessas opções que estão sendo estudadas.
Célula de perovskita em preparação para realização de ensaios no acelerador de aspectículas Sirius, que buscam entender o funcionamento do dispositivo Imagem: Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa FAPESP
Isso pode resultar em redes mais flexíveis e resilientes. No caso de um sistema de climatização comercial ele também poderá utilizar desse modelo renovável.
Uma tecnologia mais recente tem misturado essas duas técnicas, sobrepondo uma célula solar perovskita a uma de silício. Ela é chamada de célula tandem e já registrou uma taxa de eficiência de 33,seven%.
Isso quer dizer que esta prática essencial permite aos operadores, técnicos e gestores acompanhar em tempo real a produção de energia, a eficiência dos componentes, e identificar precocemente qualquer falha ou desempenho abaixo do esperado.
Um dos projetos mais recentes de Graeff, apoiado pela FAPESP, tem como foco investigar a estabilidade dessas células solares.
) que, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), gerou um desperdício acumulado de energia limpa de cerca de R$ one bilhão nos últimos dois anos.
Empresas e startups chinesas, norte-americanas e europeias prometem iniciar a produção em escala de módulos solares com perovskita nos próximos meses. É o caso da britânica Oxford Photovoltaics, que foi uma spin-off da Universidade de Oxford e possui uma fileábrica para produção de células do tipo tandem na Alemanha.
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